Não é a primeira vez que aqui vem parar um ossobuco.
Mas este saiu delicioso e merece repetição:
Não é imprescindível, mas dá bastante jeito ter uma panela de pressão.
Um bom fio de azeite no fundo da panela de pressão.
Uma cebola grande cortada em meias rodelas, mais dois tomates cortados em quartos e três dentes de alho esmagados.
Deixam-se ganhar cor e libertar aromas e líquidos.
Entretanto, passei os dois bocados de ossobuco por farinha (operação essencial para manterem o tutano, que acaba por ser o rei da manja).
Quando achei que a cebola e restantes acompanhantes estavam no ponto, coloquei os dois pedaços de ossobuco por cima, mais uma cenoura grande cortada em cubos (brunoise, para ficar mais à la chef) e uma folha de louro. Reguei tudo com um bom copo de vinho branco e juntei uma dose generosa de manteiga, mais os devidos temperos de sal e pimenta-preta moída na altura. Deixei levantar fervura, tapei a panela de pressão e esperei que passassem 40 minutos.
Uma cebola grande cortada em meias rodelas, mais dois tomates cortados em quartos e três dentes de alho esmagados.
Deixam-se ganhar cor e libertar aromas e líquidos.
Entretanto, passei os dois bocados de ossobuco por farinha (operação essencial para manterem o tutano, que acaba por ser o rei da manja).
Quando achei que a cebola e restantes acompanhantes estavam no ponto, coloquei os dois pedaços de ossobuco por cima, mais uma cenoura grande cortada em cubos (brunoise, para ficar mais à la chef) e uma folha de louro. Reguei tudo com um bom copo de vinho branco e juntei uma dose generosa de manteiga, mais os devidos temperos de sal e pimenta-preta moída na altura. Deixei levantar fervura, tapei a panela de pressão e esperei que passassem 40 minutos.
No entrementes, descasquei batatas para fazer o puré de acompanhamento.
O resultado final não podia ter sido melhor: carne a desfazer-se na boca, tutano saboroso até mais não e um puré de batata (não fui eu que me encarreguei da preparação do mesmo) digno de acompanhar tal iguaria.