Estava combinado que hoje a Beniko Tanaka era convidada da Pensão Estrelinha. A gripe não a deixou vir mas, antes de sabermos disso, fomos ao mercado de Alvalade comprar tamboril para lhe fazer uma cataplana.
A receita é simples: encontra-se um amigo (João Pedro Dinis) que compra na mesma banca. Como é bué da mais entendido nas artes das sertãs e dos tachos do ca eu, percebe-se que estEmos a comprar no sítio certo, a Banca da Bela, e mai nada.
Guardados os ingredientes no frigorífico, quando chegou a hora de preparar a janta, bastou um tacho de arroz branco (eu gosto de um em especial, mas não faço publicidade porque não me pagam para isso) ao lume, mais uma cataplana com um bom fundo de azeite, cebola, alho, pimento-vermelho, dois bird eyes devidamente desfeitos e um pouco de caldo de peixe (confeccionado cá pelo Je)para dar andamento à coisa. Translúcida a cebola, chega a hora de juntar os camarões aos quais, mal acabados de ganhar aquele tom rosa que nos diz estarem quase no ponto, só faltou intrometer os pedaços de tamboril. Achei por bem, e como mandam as regras, de embeber tudo aquilo num copito de vinho branco. Mais uma salsa picadinha, mais uns coentros picados (Atentem nas diferenças entre picadinha e picados, pois os coentros querem-se grosseiros, ao passo que a salsa se há-de servir finamente torturada: só assim tratadas, tais ervas de cheiro nos oferecem os aromas e sabores que delas esperamos. A torto-mocho, e porque achei que sim, juntei uns pezinos de hortelã, dos quais não me arrependo.
Guardados os ingredientes no frigorífico, quando chegou a hora de preparar a janta, bastou um tacho de arroz branco (eu gosto de um em especial, mas não faço publicidade porque não me pagam para isso) ao lume, mais uma cataplana com um bom fundo de azeite, cebola, alho, pimento-vermelho, dois bird eyes devidamente desfeitos e um pouco de caldo de peixe (confeccionado cá pelo Je)para dar andamento à coisa. Translúcida a cebola, chega a hora de juntar os camarões aos quais, mal acabados de ganhar aquele tom rosa que nos diz estarem quase no ponto, só faltou intrometer os pedaços de tamboril. Achei por bem, e como mandam as regras, de embeber tudo aquilo num copito de vinho branco. Mais uma salsa picadinha, mais uns coentros picados (Atentem nas diferenças entre picadinha e picados, pois os coentros querem-se grosseiros, ao passo que a salsa se há-de servir finamente torturada: só assim tratadas, tais ervas de cheiro nos oferecem os aromas e sabores que delas esperamos. A torto-mocho, e porque achei que sim, juntei uns pezinos de hortelã, dos quais não me arrependo.
O resultado foi, quais modéstias à parte, FENOMENAL.
Para rematar a janta, a Joaninha ofereceu-nos umas bolachinhas home-made by the Hanamura.
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