Uma experiência que correu bem, mas ainda poderá correr melhor.
Um destes dias resolvemos fazer てんぷら, que é como quem diz "Tempura".
Digamos que os preparativos são a parte mais morosa: pelar os camarões, cortar a beringela com requinte, fatiar a courgette e a batata-doce, levam o seu tempo, mas vale bem o esforço.
A base para a polme pode ser preparada com farinha, água, pimenta-preta, sal e ovo, mas optámos por uma já feita de origem japonesa à qual só é preciso acrescentar água.
Quando o arroz japonês estava quase no final da cozedura, aqueceu-se o óleo, que tem que estar bem quente, e foram-se mergulhando os diferentes componentes, previamente passados pela polme.
Além destes, quem quiser experimentar também pode usar, entre outros, feijão-verde, cenoura, flor de courgette, cogumelos, etc. Fica ao critério de cada um.
Uma última nota: não exagerem nas quantidades, pois acaba sempre por sobrar.
Seguem-se as fotografias de várias fases da execução e o resultado final.
A batata-doce
A courgette
Os camarões.
Os camarões são os que exigem mais técnica de corte para não encaracolarem aquando da fritura. Ainda tenho muito que treinar... Retiram-se as cabeças, a casca e a extremidade bicuda da cauda. Deixam-se apenas as barbatanas. Depois retira-se a tripa (operação mais fácil do que possa parecer). Por fim, golpeia-se a barriga dos bichos com vários cortes oblíquos e partem-se as articulações das costas... dos bichos e não do cozinheiro!
Da teoria à prática vai a diferença entre uma curva e uma recta...
Da teoria à prática vai a diferença entre uma curva e uma recta...
O resultado final foi este:
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