O jantar hoje foi arroz de pato. Não devia apresentar a receita porque não fui eu que o fiz, mas sim a minha mulher. Digo apenas que se tratou de um pato muito especial, criado no campo lá para as bandas da Lourinhã e que tem um sabor incomparável, além de que a carne é mais escura e tem uma textura muito diferente da daqueles patos que se compram habitualmente nos supermercados. Isto é 100% pato, e pronto!
Eu vou tentar contar como tudo se passou.
Meio pato da mãe do Luís, que é sobrinho do Samuel, e têm os dois 25 anos! São eles os doidos que gerem o talho onde me abasteço quase diariamente.
Voltando ao meio pato dos campos da Lourinhã: mergulhou na panela de pressão acompanhado por uns quantos cravos cabecinha, uma cebola, um bom pedaço de chouriço de carne de Ponte de Lima (no Pingo Doce encontra-se da melhor qualidade!) sal e pimenta. Assim esteve em serena sauna cerca de meia hora. Entretanto, o forno pré-aquecido a 200°C. Finda a cozedura do patito, espera-se que este arrefeça um pouco para ser desfiado, coa-se a água da cozedura que é então aproveitada para cozer o arroz. Depois é só ir fazendo camas de arroz e deitando os pedacinhos de pato por cima num tabuleiro de barro. Após a última cama de arroz, colocam-se as rodelas de chouriço e leva-se ao forno cerca de 20 minutos.
DIVINO!!!!
Entretanto, graças a uma troca de receitas entre primas, a preparação do arroz de pato progrediu consideravelmente e atingiu o ponto da perfeição.
ResponderEliminarcomo se pode ver aqui: http://casadepasto-paulo.blogspot.com/2011/06/arroz-de-pato.html
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