Um destes dias, a conselho do meu amigo João Salgueiro, fui jantar em boa companhia ao
Dom Feijão. A massada de garoupa estava bastante boa (embora eu consiga apurar mais o molho; é o problema de fazer grandes quantidades...), mas o que realmente me fascinou foi a descoberta de um tinto do Douro de primeiríssima qualidade que dá pelo nome de
Crasto. Se tiverem oportunidade, experimentem.
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