Ouriços-do-mar: tal como as ostras, têm que ser saboreados «nature», como dizem os Franceses. Isso mesmo, ao natural, sem qualquer preparo. É abrir, levar à mesa e comer. Como diz o meu amigo Bicas, «até se sentem as ondas do mar» na boca.
São bastante fáceis de abrir com uma tesoura de cozinha. Basta ver este vídeo
Além dos ouriços-do-mar,
levei à mesa umas vieiras salteadas em manteiga, cebolinho e funcho.
Como complemento, nada melhor do que uns camarões-tigre e umas ovas variadas sobre tosta, reforçadas com um suave mozzarela e umas pitadinhas de cebolinho e funcho.
Se quiserem copiar, só desejo que vos saiba tão bem quanto me soube a mim
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