Ainda não foi desta, mas assim que tiver umas boas 6 horas (isso mesmo, SEIS!) livres, lanço mãos à obra. Por enquanto não revelo o plano e fico-me por este que não saiu nada mal.
Bolacha Oreo, é coisa que até hoje não me despertava qualquer curiosidade mas, depois de fazer umas investigações pelo Youtube, mudei de ideias. Foi assim que nasceu este Cheesecake de chocolate – uma verdadeira bomba calórica – desaconselhável a quem pretenda manter a linha. Para evitar mais demoras, resumo o que foi uma tarde passada na cozinha, porque incluiu jantar (um lombo de porco especial GT 16 válvulas):
1. A base foi um ménage à trois de Oreo, bolacha Maria e manteiga, que foi ao forno pré-aquecido a 180°C, durante 15 minutos.
2. Seguiu-se o cheesecake propriamente dito: 2 pacotes de natas de 250 ml, uma embalagem de queijo Philadelphia (do original e nada de Lights), 4 colheres de sopa de açúcar, uma tira de chocolate Pantagruel, 3 colheres de chá de agar-agar. Tudo levado ao lume até borbulhar durante 3 ou 4 minutos, de maneira a envolver bem todos os ingredientes.
3. Quando a base de Oreo já estava fria, espalhei o cheesecake e levei ao frigorífico.
3. Quando a base de Oreo já estava fria, espalhei o cheesecake e levei ao frigorífico.
4. Faltava apenas tratar da cobertura, do tope, como agora é moda dizer-se. No fundo, um glace de chocolate que, afinal, acabou por revelar-se tão fácil de fazer: uma tablete de chocolate Pantagruel partida em pedaços, água e manteiga qb, lume brando, mas mesmo brando, mexe e remexe até ganhar a espessura ideal, et voilá!
5. O resultado final foi este e as críticas cá da casa (como é evidente, só revelo as positivas e construtivas): Bom, mas um abuso de chocolate! É isso mesmo; o cheesecake, pode levar mais uma barra de chocolate, mas a cobertura tem que ficar mais leve, de preferência com um coulis de frutos silvestres.