Foi este o nome dado pelo pessoal que se sentou à mesa para se refastelar com um borrego ensopado em vinho de arroz, uma vez que se tratou de uma receita inventada por mim.
No fundo, não tem nada de segredo e menos ainda de complicações. Uma mão de borrego partida em pedaços pequenos e devidamente limpos de aparas de osso mais um peito do dito cujo, igualmente cortado em pedaços ao sabor das costelas.
Tacho Le Creuset, como se impõe, o borrego lá para dentro regado com meio litro de vinho Shaoxing, alho, cebola, tomate, gengibre, folha de louro, sal e pimenta-preta (moída na altura) q/b, salsa bem picadinha, uma colher de sopa de banha e molho de ostra.
Não conto pormenores, apenas faço uma ressalva para quem se atrever a experimentar: cuidado com o sal porque o molho de ostra já por si é algo salgado. Convém, pois, retocar os temperos mesmo no fim.
Como acompanhamento, um arroz Basmati e um tinto Terra Grande, Reserva 2009.
Mereceu aprovação unânime dos comensais.
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