Dia solarengo que convidava a um passeio.
Hoje não estive ao fogão e fui com a sócia da Pensão Estrelinha mais o Doutor até ao Mercado dos Vinhos, em Cascais.
Muitas novidades e poucos rótulos conhecidos.
Diga-se, de passagem, que não tenho as papilas gustativas apuradas/ensinadas para apreciar devidamente qualquer vinho que seja: gosto, gosto; não gosto, não gosto.
E os meus gostos vão, sobretudo, para os vinhos do Alentejo.
Azar o meu: comecei por provar um branco cujo aroma me agradou, mas com final de boca áspero e demasiada acidez (isto é só para botar faladura, pois a verdade é que o raio da mistela cheirava bem, mas era azeda como rabo de gato!).
O Doutor, com experiência comprovada nestas andanças de provas, mas também adepto ferrenho dos Douros, ofertou-nos um Quinta do Valdalágea... Excelente, por aquilo que provei.
Não contente, com a demonstração, tornou a ir lá dentro e trouxe-nos um Pedro Molinas.
As duas botelhas já cá moram na adega da Pensão Estrelinha à espera de manjares dignos de as acompanharem.
No regresso a casa, pela Marginal como mandam as regras, parámos na Parede e lanchámos no Eduardo das Conquilhas... conquilhas já não havia, mas marcharam umas belíssimas ameijoas, mais uns camarões e uma sapateira.
Hoje não estive ao fogão e fui com a sócia da Pensão Estrelinha mais o Doutor até ao Mercado dos Vinhos, em Cascais.
Muitas novidades e poucos rótulos conhecidos.
Diga-se, de passagem, que não tenho as papilas gustativas apuradas/ensinadas para apreciar devidamente qualquer vinho que seja: gosto, gosto; não gosto, não gosto.
E os meus gostos vão, sobretudo, para os vinhos do Alentejo.
Azar o meu: comecei por provar um branco cujo aroma me agradou, mas com final de boca áspero e demasiada acidez (isto é só para botar faladura, pois a verdade é que o raio da mistela cheirava bem, mas era azeda como rabo de gato!).
O Doutor, com experiência comprovada nestas andanças de provas, mas também adepto ferrenho dos Douros, ofertou-nos um Quinta do Valdalágea... Excelente, por aquilo que provei.
Não contente, com a demonstração, tornou a ir lá dentro e trouxe-nos um Pedro Molinas.
As duas botelhas já cá moram na adega da Pensão Estrelinha à espera de manjares dignos de as acompanharem.
No regresso a casa, pela Marginal como mandam as regras, parámos na Parede e lanchámos no Eduardo das Conquilhas... conquilhas já não havia, mas marcharam umas belíssimas ameijoas, mais uns camarões e uma sapateira.
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